sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 34941684

  O que fazer em caso de suspeitas de gato envenenado 

A destreza com que os bichanos percorrem superfícies elevadas, como bancadas e prateleiras, são um dos fatores que os tornam tão fascinantes. Ao mesmo tempo, por mais que sejam espertos e cautelosos, isso também os deixa expostos a riscos. Essas características, juntamente com a curiosidade do pet, contribui para um gato envenenado.

Afinal, isso facilita o acesso a medicamentos, plantas venenosas, alimentos proibidos, entre outras substâncias tóxicas. Por isso, se você tem um bichano em casa, vale a pena investir em armários e gavetas com travas. Também é importante se informar sobre quais são as plantas perigosas e evitá-las. 

Isso porque algumas das plantinhas mais comuns em apartamentos, como a Comigo-ninguém-pode, são extremamente tóxicas para cães e gatos. Mas mesmo com todos os cuidados, sabemos que acidentes infelizmente acontecem. A seguir, saiba o que fazer em caso de envenenamento.

 

Sintomas: como reconhecer um gato envenenado?

Diversas substâncias podem levar ao envenenamento de um gato, sendo que cada uma delas afeta o organismo de maneira diferente. Isso significa que os indícios podem variar muito de uma substância para outra. Entretanto, fique atento ao observar um ou mais desses sintomas de gato envenenado:

Salivação excessiva;

Vômitos;

Diarreia;

Dor abdominal;

Dificuldade respiratória;

Convulsões;

Perda de consciência,

Alterações motoras.

Se depois de conferir os sintomas de envenenamento em gatos você suspeitar que o pet realmente foi envenenado, procure uma clínica de pronto-atendimento imediatamente. A falta de atenção médica pode levar a consequências graves e até mesmo ao óbito.

Primeiros-socorros

Ao suspeitar de gato envenenado, o primeiro ímpeto de muitos tutores é tentar induzi-lo ao vômito, mas saiba que isso não é recomendado. No caso de substâncias corrosivas, por exemplo, a indução do vômito aumenta o risco de lesões, além da intoxicação. 

Em vez disso, procure um veterinário 24 horas para atendimento imediato. Quanto mais rápido você agir, melhor será o prognóstico para o amigo de quatro patas. Não perca tempo!

 

Carvão vegetal ativado, um aliado em casos de envenenamento

O envenenamento de gato é um problema muito grave que requer atenção imediata. Portanto, se você mora distante de clínicas veterinárias ou não conta com muitas opções de veterinários 24 horas em sua região, procure ter sempre carvão vegetal ativado de uso veterinário em casa.

5 dicas para proteger o bichano

A curiosidade é um instinto natural e muito saudável para os gatos. Cabe a nós tentar criar um ambiente interessante e seguro para que esses pets possam explorar. Vamos conferir algumas dicas de como fazer isso no dia a dia?

Nunca deixe medicamentos soltos em cima dos móveis. Prefira armazená-los em gavetas, armários ou caixinhas bem fechadas;

Não medique o pet sem orientação veterinária. Alguns fármacos de uso comum em seres humanos, como o paracetamol, são extremamente tóxicos para os gatos;

Pesquise sobre plantas tóxicas aos animais e evite tê-las em casa;

Produtos de limpeza devem ser mantidos fora do alcance dos bichanos, de preferência em um armário fechado,

Não permita que o gato tenha acesso à rua. Além do risco de envenenamento, ao sair de casa, ele também fica mais exposto a doenças como FIV, FELV, esporotricose, assim como a atropelamentos, entre outros acidentes.

 

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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

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   5 CUIDADOS COM SEUS CÃEZINHOS DURANTE A PRIMAVERA


A primavera é uma estação maravilhosa para os cães e seus donos, as flores voltam à vida embelezando toda a cidade, o clima fica mais confortável, tornando-se a melhor época para levar os cães para passear e passar mais tempo ao ar livre.

Confira abaixo 5 dicas imperdíveis para manter os seus pets em saudáveis e muito felizes nessa primavera.

1.  Fique atento com as pulgas! Essa é a época de reprodução das pulgas, portanto faça uma boa limpeza na sua casa e verifique se o seu cãozinho também está livre delas.

2.  Passear ao ar livre é ótimo! Durante esses passeios, devemos ficar atentos ao que os nossos cãezinhos estão fazendo, pois o contato com a natureza, lixo, comidas e etc, deixam os nossos pets mais suscetíveis a parasitas, como por exemplo, os parasitas intestinais. Acompanhe o comportamento do seu animal, notando algo diferente, leve o seu cãozinho ao veterinário.

3.  Época de exercícios para os pets! Fique atento ao peso, e dependendo da intensidade de atividades, certifique-se que ele está recebendo a quantidade de alimento adequada para a raça e porte. Deixe sempre disponível água limpa e fresquinha para o seu animalzinho, especialmente pós-exercícios físicos.

4.  Na hora de passear, não podemos esquecer a guia! Verifique se o tamanho está confortável para o seu cãozinho. Colocar um colarzinho com o nome e dados do seu cãozinho, é uma excelente forma de cuidar e proteger o seu fofuxo.

5.  Última, mas não menos importante das dicas, verifique os pelos! Não deixe os pelos com emaranhados ou nós. Mantenha a pelagem sempre saudável e com a tosa em dia. Procure por escoriações ou pulgas, se houver, vá ao veterinário e verifique o tratamento adequado. Ah, não se esqueça de se divertir muito com seu cãozinho.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

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   Primavera dá alergia em cachorro?

Quem tem asma ou rinite costuma não ser tão fã da Primavera. Isso porque as alergias afloram neste período do ano. E daí vem a pergunta: primavera dá alergia em cachorro também? A resposta é sim.

Como acontece com o homem, os cães também têm alergias que surgem na primavera. Isto porque as flores podem desencadear coceiras, irritações e bolhas na pele, problemas respiratórios (devido o pólen) e picadas de insetos, que são atraídos pelas flores.

Na primavera a natureza se renova: as flores desabrocham e as plantas crescem. É uma das estações mais bonitas do ano, mas para os alérgicos é sinônimo de espirros, congestão nasal, irritações, etc. Os pets também podem ser alérgicos ao pólen, bolor, poeiras e fumaça. Na maioria das vezes, não demonstram sinais respiratórios como nós e, sim, sinais cutâneos como irritações.

Ao inalar o pólen, o sistema imunológico do cão reage de forma exacerbada, desencadeando uma reação atópica, isto é, uma hipersensibilidade que se manifesta na pele, mesmo que esta não tenha estado em contato direto com o alérgeno. Os sintomas mais recorrentes são: falhas no pelo, áreas avermelhadas, coceiras, descamação da pele e excesso de oleosidade cutânea. O cão acaba lambendo, coçando ou mordendo a pele. 

A idade mais propícia para que os pets desenvolvam alergias surgem geralmente entre os 6 meses e os 4 anos e tendem a piorar com a idade. Se as alergias não forem tratadas, pode resultar em feridas e infecções secundárias.

Nesta época, também aumenta o número de insetos (abelhas, vespas, marimbondos) que vêm por causa das flores e podem acabar picando um pet distraído. A reação alérgica, pela picada de abelha, é uma das mais perigosas, pois desencadeia no inchaço de mucosas, que pode ser fatal em animais de focinho curto.

Você pode prevenir as alergias com banhos e limpando as patas com lenço umedecido próprio para o cão. Se ele for alérgico, evite gramas. Caso seu pet apresentar um dos sinais citados no texto, procure um Médico Veterinário, que fará os exames, o diagnóstico e o melhor tratamento. 

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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

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   Cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu: como identificar?


Algumas raças caninas são tão parecidas entre si que oferecem um verdadeiro desafio a quem tenta identificá-las. É o caso das raças Shih-tzu e Lhasa apso, ambas originárias da Ásia, respectivamente da China e do Tibete. Mas você sabia que existe um cachorro híbrido, resultado do cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu?

Apesar de muito parecidas, ambas as raças possuem suas singularidades. Ficou interessado no assunto? Continue lendo para saber dicas de como identificar a mistura Lhasa Apso com Shih-tzu.

 

Shih-apso: conheça a “mistura” de Shih-tzu com Lhasa apso

 

Quando falamos em cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu, é difícil antecipar qual será a aparência do pet. Afinal, não existe uma regra capaz de determinar quais características ele irá puxar de cada raça. Isso não diz respeito apenas à aparência, mas também em relação ao comportamento.

Nesse sentido, uma das peculiaridades do Shih-apso é que a mistura de raças resulta em filhotes de aparência muito similar. E não é para menos. Ao menos na aparência, Shih-tzu e Lhasa apso são raças muito parecidas. Tanto é que muita gente costuma confundir as duas. 

Com algumas diferenças de um indivíduo para outro, em geral os Shih-apsos têm altura que varia de 22 a 30 cm, com peso entre 5 a 8 kg. Ou seja, são pets de pequeno porte com características muito semelhantes às das raças que deram origem a eles. 

Além disso, são cães braquicefálicos, isto é, com focinho achatado e possuem pelagem longa. Esta pode tanto ser lisa, como a do Lhasa apso, ou ondulada, mais característica do Shih-tzu. 

 

Temperamento: um fator de imprevisibilidade

Se na aparência os filhotes do cruzamento de Shih-tzu com Lhasa apso costumam ser muito parecidos, quando falamos de temperamento o quadro muda de figura. Isso porque, apesar de sua origem próxima, ao longo de sua história, as duas raças foram selecionadas com objetivos muito diferentes.

Começando pelo Lhasa apso, embora sejam excelentes cães de companhia atualmente, eles costumavam servir de cães de guarda, protegendo os templos de monges tibetanos e avisando sobre a presença de possíveis invasores. 

Por isso mesmo, apesar de sua aparência fofa, o Lhasa é um cão muito ativo e desconfiado com estranhos. Além disso, é comum ter o hábito de vocalizar (latir) quando percebe alguma novidade no ambiente.

Já o Shih-tzu surgiu especialmente para servir de cão de companhia. De acordo com historiadores, depois de seu surgimento no século XVII, a raça teria se tornado a favorita da família real da Dinastia Ming. Fato é que, como cães de companhia, os Shih-tzu costumam ser mais preguiçosos, muito apegados ao tutor e loucos por um colo.

Esse cruzamento de cachorro, por sua vez, pode puxar o temperamento tanto de uma raça como de outra. Seja como for, espere um pet divertido, companheiro e um pouco teimoso. Este traço, especificamente, está presente nos cães da raça Shih-tzu e Lhasa apso. 

 

Cuidados com o Shih-apso

Uma vez que certos problemas de saúde são transmitidos de pais para filhotes, o cruzamento de Lhasa apso com Shih-tzu também tem maior propensão a desenvolver algumas condições comuns em ambas as raças. 

É o caso, por exemplo, de luxação patelar, displasia, úlcera de córnea e problemas renais. Para identificar alterações logo no início, leve o pet para uma consulta no veterinário com regularidade, ao menos uma vez por ano. 

A fim de não sobrecarregar as articulações, é importante oferecer uma alimentação balanceada e estimular atividades físicas por meio de passeios diários e brincadeiras. 

Ainda mais no caso de pets que puxaram a inquietação do Lhasa apso, isso também ajuda a manter o cachorro mais tranquilo e saudável física e psicologicamente.

Por fim, a pelagem longa do Shih-apso exige dedicação do tutor para mantê-la seca, limpa e livre de nós. Os banhos devem ser dados com regularidade, ao menos uma vez por semana, sempre com produtos adequados e tomando o cuidado de secar bem a pele e a pelagem. 

Também é importante escovar os pelos do amigo de quatro patas com frequência. Isso ajuda a remover pelos mortos e sujidades que contribuem para o surgimento de doenças de pele. 


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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

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  Lenda sobre o Shihtzu  


Quem ainda não conhece a maravilhosa lenda que existe sobre o Shih-tzu vai se derreter de amor. Existe uma lenda sobre a origem do Shih-tzu que diz que a sua existência se deve a uma historia de amor proibido entre uma princesa chinesa e um homem da Mongólia. Esse romance era impossível, pois naquela época, os povos da China e da Mongólia eram inimigos.

Como esse amor não poderia ser aceito por nenhuma das famílias e seus povos, o casal apaixonado decidiu então eternizar o esse amor, paixão, ligação, e tudo o que eles sentiam pelo outro fazendo um cruzamento entre um cão da raça Pequinês (China) e um cão da raça Lhasa Apso (Original do Tibete, mas que nessa época era território Mongol)

Desta forma, nasceu essa maravilhosa raça Shih Tzu, que é meio Chinesa e meio Mongólia, um simbolo do amor verdadeiro, do companheirismo e desta maneira também mostraram para os seus povos que a união pacífica das duas culturas seria totalmente possível. Maravilhosa a historia né? Agora você já sabe que o seu Shih-tzu é um simbolo de amor infinito, assim como o que eles sentem por nós e que nós também sentimos por eles.


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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

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   Como tirar cheiro de xixi de gato: 4 passos para se livrar do mau odor!


Ter os bichanos como companhia é uma experiência incrível. Entretanto, mesmo fazendo suas necessidades na caixinha de areia, a urina dos felinos pode ter um odor um tanto forte. Por isso, muitos tutores procuram saber como tirar cheiro de xixi de gato. 

Afinal, todo mundo adora uma casa cheirosa, não é mesmo? Para aprender como tirar cheiro de urina de gato, continue lendo.

 

Por que o cheiro de xixi de gato é tão forte? 

Os bichanos têm fama de serem pets higiênicos. Além de fazer suas necessidades na caixinha de areia, os bigodudos ainda tomam seu próprio banho e adoram um ambiente organizado. Mas por que será que o xixi de gato tem um cheiro tão forte? De acordo com especialistas, há alguns motivos para esse odor característico. 

Urina concentrada: acredita-se que os gatos sejam de regiões áridas. Por isso, não bebem tanta água como deveriam. Como resultado, a urina dos peludos é muito concentrada e tem um cheiro forte; 

Marcação de território: os gatos fazem xixi com dois propósitos: por necessidade e para marcar território. A urina de marcação possui um cheiro mais forte e é ejetada em forma de esguicho, geralmente na parede. Muitas vezes, esse é o famoso cheiro de xixi de gato que incomoda tanto os tutores, 

Urina velha tem um cheiro mais forte: geralmente, o xixi de gato é associado a um odor de amônia. Isso porque a urina contém uma bactéria que, ao se decompor, libera esse cheiro característico. Para resolver o problema, o ideal é limpá-la o mais rápido o possível! 

Os fatores acima costumam ser os principais motivos para xixi de gato com cheiro muito forte. Porém, os veterinários reforçam que, em alguns casos, o odor da urina pode indicar doenças. 

Isso ocorre especialmente em pets mais velhos, quando o rim já não funciona tão bem. Se você notar mudança no cheiro do xixi do bichano, procure um veterinário. Ele poderá realizar exames e passar o tratamento mais adequado. 

 

4 passos de como tirar cheiro de xixi de gato 

Não se deixe enganar pelo jeito fofo e encantador dos bichanos, sua urina pode ter um odor surpreendente! Por isso, todo gateiro tem que saber como tirar cheiro de xixi de gato. Por sorte, separamos cinco passos para se livrar do mau odor. 


1. Seque toda a urina

O primeiro passo antes de aprender como eliminar cheiro de urina de gato é retirar todo o líquido antes de começar a desinfetar. Utilizar produtos direto na urina é um erro. Primeiramente, o desinfetante irá perder seu poder de limpeza. Em segundo lugar, a mistura de cheiros pode ser ainda pior do que o xixi. 

Para remover a urina não há muito segredo. Para os pisos frios, como azulejo ou concreto, basta utilizar um pano ou papel absorvente. Porém, se o bichano fizer xixi tapete ou carpete de banheiro, pode ser um pouco mais complicado. 

Pressione uma esponja seca, um pano limpo ou papéis absorventes sobre a urina até retirar todo o líquido. Não se esqueça de utilizar luvas de proteção durante todo o processo. 


2. Desinfete de forma eficiente 

Secar a urina não é suficiente para remover o odor, além de deixar a área com bactérias que podem ser prejudiciais para a saúde! Por isso, o passo mais importante no guia de como tirar cheiro de xixi de gato é escolher bem o desinfetante. 

O produto certo irá remover completamente as impurezas, além de contribuir para tirar cheiro de urina de gato. O mais indicado por especialistas é um desinfetante com amônia quaternária, facilmente encontrado em lojas especializadas. 

Eles possuem uma composição especial, que atua removendo o cheiro de xixi dos gatos. Portanto, a dica é deixar o produto agindo por alguns minutos antes de secar o chão.


3. Fique longe das receitas milagrosas

Quando o assunto é o que tira cheiro de urina de gato, sempre nos deparamos com receitas milagrosas que utilizam vinagre, bicarbonato ou outro item caseiro. Porém, veterinários não recomendam esse tipo de prática. 

Primeiramente, o pet pode ter alergia a um desses ingredientes e, consequentemente, desenvolver alguma intoxicação. Além disso, receitas caseiras nem sempre contam com a comprovação de especialistas. 

Lembre-se que o xixi contém bactérias que podem trazer complicações de saúde. Por isso, a área contaminada deve ser desinfetada com eficiência! Antes de utilizar qualquer receita alternativa para tirar cheiro de xixi de gato, converse com um veterinário de sua confiança. 


4. Previna acidentes

Os bichanos têm um ponto positivo quando o assunto é banheiro: eles fazem suas necessidades na caixinha de areia. Assim, é raro que um gateiro tenha que lidar com como tirar cheiro de xixi de gato. 

Entretanto, isso pode ocorrer, especialmente quando o peludo urina fora da caixa. Caso ocorra, é importante entender o que levou o pet a ter esse comportamento. Veterinários ressaltam que procurar a areia para fazer as necessidades é um comportamento natural dos felinos. 

Por isso, se o amigo de quatro patas está errando o local certo de fazer xixi, tente buscar o que há de errado. Os motivos mais comuns que levam um gato a urinar fora da areia são:

Caixa de areia suja;

Menos de uma caixa por gato;

Mudanças na família;

Mudança de casa;

Presença de um novo membro na família;

Estresse, 

Tédio, irritação ou falta de atividades. 

Fora isso, há alguns problemas de saúde que podem fazer com que gatos tenham acidentes na hora de ir ao banheiro. Se você acredita que esse é o caso do seu bichano, procure um veterinário o mais rápido o possível. 

 

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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

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  Cachorro com falta de ar: o que pode ser e como tratar?

  

Poucas coisas são tão angustiantes quanto estar ou ver com alguém com dificuldade para respirar. No caso de cachorro com falta de ar, presenciar a situação costuma ser motivo de pânico entre os tutores. Até porque, uma vez que o pet não fala e tem uma fisiologia diferente da nossa, pode ser difícil diferenciar o problema de outros quadros.

Saber reconhecer cachorro com falta de ar, quais são as suas causas e o que fazer nesses casos é importante para prestar os primeiros-socorros quando necessário. Vamos aprender como fazer isso?

Sintomas: será que é mesmo falta de ar?

Reconhecer um cão com falta de ar é simples: além de dar sinais de agonia, a pessoa tenta puxar o ar, emitindo um som bastante característico. Também pode ficar com as extremidades arroxeadas e, em casos mais graves, chegar a desmaiar. Mas e quanto aos cachorros, como identificar que eles estão com dificuldade para respirar?

Entre os principais sintomas de cachorro com falta de ar estão: agonia evidente (com grande inquietação), alteração do ritmo respiratório, emissão de ruídos anormais, pescoço estendido, além de língua e mucosas arroxeadas. 

O último sintoma, também conhecido como cianose, é uma das principais maneiras de diferenciar a falta de ar de outros quadros, como o mais inofensivo espirro reverso, por exemplo. Em casos mais graves, a falta de ar pode evoluir para um quadro com tremores e desmaio. 

O que pode ser quando o cachorro está com falta de ar?

Um cachorro com tosse e falta de ar pode estar assim tanto por episódios pontuais como por problemas de saúde crônicos. É importante estar atento a alguns sinais que ajudam a identificar a causa.

Nesse caso, se o cachorro com dificuldade de respirar se recuperou, mas vem apresentando o problema com frequência, é importante consultar um médico-veterinário a fim de descobrir se há algo de errado com a saúde ele. A seguir, listamos algumas das causas mais comuns para cachorro com falta de ar.

1. Golpes de calor

Assim como os seres humanos. os cães são animais endotérmicos , ou seja, mantêm a temperatura corporal constante por meio de mecanismos regulatórios do próprio organismo. 

Assim, quando a temperatura fica muito elevada, pode levar a um aumento da taxa metabólica, com evolução para quadros de desidratação e de colapso respiratório. Entre os principais sintomas da hipertermia canina podemos citar: 

Respiração ofegante;

Salivação excessiva;

Apatia/prostração;

Andar cambaleante;

Confusão mental,

Taquicardia.

Por causa de sua anatomia, cães braquicefálicos (de focinho achatado) são mais propensos a sofrer com os chamados golpes de calor. Seja como for, nunca deixe o pet, independentemente de sua raça, em locais fechados e sem ventilação, como carros.

Em caso de suspeita de hipertermia, leve o cachorro para um local mais fresco, interrompa qualquer atividade física que ele esteja fazendo, ofereça água fresca e procure um veterinário. 

2. Engasgos

Nesse sentido, o organismo dos cachorros é bastante parecido com o nosso. Enquanto bebem água ou ingerem alimentos, uma válvula presente na parte superior da laringe se fecha, direcionando os alimentos para o esôfago. 

Quando, por algum motivo, esse mecanismo falha e a epiglote permanece aberta, a água ou os alimentos podem parar nas vias respiratórias, bloqueando a passagem de ar. Os principais sintomas do engasgo são: 

Agonia evidente (com grande movimentação);

Salivação excessiva;

Tentativas de vômito,

Língua e mucosas arroxeadas (cianose).

O engasgo pode provocar o bloqueio parcial ou total da passagem de ar, podendo, em casos mais graves, levar o pet a óbito. Sendo assim, ao perceber que o cachorro está engasgado, procure agir imediatamente. Nesse caso, é valido conhecer técnicas para desengasgar cachorro, como a chamada Manobra de Heimlich.

 

3. Colapso da traqueia

Não é só a presença de corpos estranhos que pode causar o bloqueio da passagem de ar pela traqueia. Formada por arcos cartilaginosos, a traqueia pode passar por um processo de envelhecimento, com consequente amolecimento das cartilagens. 

Menos rígidas, as cartilagens contribuem para deixar a traqueia mais estreita, o que pode comprometer a passagem de ar. Mais frequente em cães idosos e de pequeno porte, o colapso da traqueia tem como sintomas:

Tosse seca ou engasgos, especialmente após atividades físicas intensas ou depois de momentos de grande excitação;

Tensão da musculatura do abdômen devido ao esforço para respirar;

Angústia respiratória, com emissão de ruídos;

Língua e mucosas arroxeadas (cianose),

Quadros recorrentes ao invés de episódios.

O diagnóstico do colapso da traqueia é feito pelo médico-veterinário com a ajuda de exames de imagem, como raio-X. O tratamento vai depender da gravidade do problema e do estado de saúde do paciente, sendo que, em alguns casos, é possível recorrer à correção cirúrgica.

4. Cardiopatias

Como sabemos, o coração é o órgão responsável por bombear sangue para o nosso corpo. E é no sangue que se encontram os pigmentos respiratórios responsáveis pelo transporte de oxigênio até os pulmões, onde ocorrem as trocas gasosas. 

Portanto, quando o coração do pet não está funcionando muito bem, é esperado que a falta de ar em cachorro esteja entre os sintomas. Nesse caso, Existem diferentes tipos de cardiopatias, decorrentes principalmente de fatores como idade, obesidade, predisposição genética, etc. Abaixo, listamos alguns dos principais sinais de cardiopatia em cães:

Fadiga;

Tosse seca;

Indisposição;

Respiração acelerada;

Falta de ar;

Anorexia;

Emagrecimento;

Convulsões,

Língua e mucosas arroxeadas.

Caso seu amigo apresente um ou mais dos sintomas de cachorro com falta de ar e tosse, procure um veterinário o mais rápido possível para uma avaliação. Quanto antes for diagnosticado o problema, melhor será o prognóstico para tratamento. 

 

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