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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 3494-1684

  Gato com medo de água: por que os bichanos fogem do banho?


Que os bichanos são pets extremamente higiênicos, ninguém duvida! Afinal, além de tomarem seu próprio banho, eles ainda enterram suas necessidades! Mas por que será é tão comum encontrar gato com medo de água? 

As origens dos felinos podem ajudar a entender melhor seu comportamento, estilo e manias! Se você tem um gato com medo de água, continue lendo. Aprenda mais sobre seu filho de quatro patas! 

Fatores que influenciam o medo dos gatos

Os bichanos são pets muito espertos. Assim, quando um gato não gosta de tomar banho, há motivos bem claros para seu comportamento. De acordo com especialistas, alguns fatores que influenciam na insegurança dos peludos são:

Sistema respiratório frágil: como não estão acostumados com a água, o sistema respiratório dos felinos é mais frágil. Com isso, o pet tem medo de um banho descuidado, o que pode levar a infecções; 

Territorialismo e olfato: outra característica herdada dos seus ancestrais. Os bichanos são muito territorialistas. E para ganhar a batalha no domínio de diferentes espaços, o cheiro é muito importante. Um banho forçado pode modificar o odor do gato, deixando-o inseguro.  

Banhos naturais: mesmo tendo medo de água, os gatos conseguem manter sua aparência limpa e elegante, não é mesmo? Isso graças a seus banhos naturais, realizados com boas linguadas! Essa tática dos bichanos é excelente para mantê-los sempre limpinhos. Como já se sentem higienizados, os felinos não veem sentido em mergulhar na água com sabão. 

 

A origem do bichano

Entretanto, o principal motivo que explica por que um gato não gosta de água está em sua origem. 

A chave para entender o comportamento dos peludos está na origem do gato doméstico. “Acredita-se que essa aversão vem da origem dos bichanos. Os felinos provavelmente vieram do Oriente Médio, onde há muitos desertos”.

Assim, especialistas confirmam que é natural que o bigodudo fuja do banho. No entanto, é possível ensinar para nossos amigos que não há perigo em tomar um ducha e ver que o gato gosta de tomar banho! Tudo depende de adaptar o pet à água. 

 

Como dar banho em gato

Apesar de ser comum encontrarmos um gato com medo de água, cada pet possui sua personalidade e seus hábitos.

De acordo com a veterinária, a melhor forma de familiarizar seu amigo aos banhos é começar cedo. “O ideal é acostumar o pet desde filhote”. Assim, os felinos que encaram uma ducha ainda pequenos provavelmente terão uma relação mais amigável com a água no futuro. 

Porém, o bichano adulto também pode descobrir o prazer de um bom banho e aprender a ser um gato que gosta de água! Para ajudar seu amigo, basta seguir algumas dicas:

Procure um momento adequado: como os bichanos têm medo de água, dar banho em gato leva tempo. Por isso, muitas vezes é necessário dedicar longos minutos a esse processo, ajudando o bigodudo a superar suas inseguranças. Assim, escolha um momento confortável, em que você possa se dedicar exclusivamente a seu filho de quatro patas; 

Utilize água morna: a temperatura costuma ser um grande problema para um gato com medo de água. Por isso, a dica é buscar algo mais agradável, utilizando água morna.

Use apenas produtos adequados para pets: os produtos para felinos são elaborados por especialistas, não provocando alergias ou incomodando os peludos. 

Procure um especialista: dar banho em gato pode não ser uma tarefa fácil. Por isso, o melhor é procurar ajuda de um especialista.

Hidratação: um grande problema para gato com medo de água

Não é só o banho que atrapalha um gato com medo de água. Muitas vezes, nossos amigos podem ter problemas de hidratação por suas inseguranças. Além dos bichanos não serem muito chegados a uma ducha, são muito seletivos com sua alimentação. 

Por isso, na hora de dar água para o peludo, recomendamos seguir algumas dicas:

 Ofereça sempre água limpa e fresca;

Certifique-se que o bichano está bebendo água;

Em dias mais quentes, coloque alguns cubos de gelo no bebedouro,

Prefira bebedouros automáticos, encontrados em lojas especializadas. 

Prezar pelo bem-estar de nossos amigos é o diferencial em uma tutoria responsável! Viu como é bom entender por que os gatos não gostam de água?


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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 34941684

  Saiba quais são as cores de gatos e o que elas significam


Compreender as cores de gatos pode ser mais complicado do que parece. Por trás da pelagem dos bichanos, há um complexo sistema genético que pode dizer muito sobre os peludos. 

Quanto mais aprendemos sobre os animais, mais apaixonados ficamos por eles. Se você deseja saber mais sobre cores de gato e seus significados, continue lendo. Preparamos um guia conteúdo completo. 

Cores de gatos: macho ou fêmea

Você provavelmente já ouviu dizer que gato de três cores é sempre fêmea, não é mesmo? Pois, saiba que essa história tem um fundo de verdade. Isso porque parte das características que definem as cores dos bichinhos está ligada ao gene X. 

Esse gene, que também está relacionado ao sexo do felino, pode definir se o peludo terá a cor preta ou vermelha. Como sabemos, um gato macho possui os genes XY, enquanto uma fêmea é XX. Assim, o macho poderá ser preto ou vermelho, e a fêmea uma mistura das duas cores.

Por isso, se, algum dia, você encontrar com um bichano preto com manchas vermelhas, sabe que, provavelmente, está lidando com uma gatinha. Apesar de haver pequenas chances dele ser macho. 

Coloração de gato branco 

Basicamente, podemos dizer que as cores de gatos se resumem em três: preto, vermelho e branco. Já entendemos que o preto e o vermelho estão associados ao gene X. Mas e o branco? 

A coloração de gato branco tem a ver com outros fatores, na verdade, três elementos diferentes: o gene da cor branca, o gene das manchas brancas e o gene do albinismo. 

Quando o peludo tem o gene da cor branca, não importa como é seu gene X, ele será totalmente branco. Se o pet tiver o X com tons pretos e o gene das manchas brancas, ele será o clássico gato preto e branco. Já o albinismo também é um fator à parte. Por isso, o gato albino é inteiramente branco. 

Outras cores

Até agora, abordamos o vermelho, o preto e o branco. Contudo, você provavelmente já encontrou as mais variadas cores de gatos, como laranja, malhado e cinza, não é mesmo? Isso porque, além dos fatores já explicados, há a intensidade desses tons. 

A cor dos bichanos, assim como outros mamíferos, é definida pela quantidade de melanina. Há dois tipos: a eumelanina e a feomelanina. A primeira está relacionada aos tons escuros, e a segunda, aos avermelhados. Dependendo da quantidade de melanina que a genética do pet libera, ele irá se encaixar em um dos tipos abaixo:

Cores extremas: também chamadas de características intensas, são aqueles peludos que possuem genes de melanina dominantes e, consequentemente, cores fortes, como os gatos pretos, laranjas ou chocolate, 

Cores suaves: possuem genes recessivos, apresentando variantes dos tons acima. É o caso de gato cinza, creme ou bege. 

Viu como compreender as cores de gatos não é uma tarefa fácil? Há vários fatores diferentes que, combinados, resultam nos belos tons de nossos amigos de quatro patas. 

Significados das cores

Como as cores de gatos são definidas pela genética, há algumas características semelhantes que podem ser associadas aos diferentes tipos de pelagem de gato. Claro, cada peludo tem sua personalidade, sendo impossível ter um manual de comportamento ligado à aparência. 

Entretanto, alguns relatos indicam que a genética das cores também pode influenciar nas características e na personalidade dos pets. Continue lendo para saber mais sobre cada uma delas. 

Gato preto

O gato preto é considerado mais introspectivo, tímido e tranquilo. Calmo e carinhoso, costuma dormir por longos períodos e gosta de alguns minutos de carinho. Ainda que não seja tão apegado, ele sabe demonstrar seu amor, mesmo que seja deitando ao lado do tutor, fazendo companhia em atividades diárias.

Gato branco

Os bichanos brancos também são considerados calmos e pensativos. Geralmente, são desconfiados e precisam de mais tempo para se adaptar à sua família. Porém, uma vez que tenham se adaptado, são muito fiéis e carinhosos. Não costumam gostar de visita, mas não negam uma boa dose de carinho. 

Gato laranja

O gato laranja é considerado mais carinhoso que os outros bichanos. Adora passar todo momento ao lado de sua família e odeia ficar muito tempo sozinho. Também é mais ativo, precisando de atividades regulares para gastar sua energia. 

Gato rajado

É um bichano curioso e ativo, que adora brincar com seus tutores. Costuma ser muito fiel e companheiro, mas precisa de boas doses de atividades para gastar a vasta energia. O gato rajado e bicolor, por ser mais curioso, costuma se dar melhor com estranhos logo no primeiro encontro. 

As características acima estão relacionadas a alguns estudos, mas não indicam um manual definitivo sobre os felinos. Lembre-se que cada pet é especial e possui uma personalidade única. 

Conhecer as cores de gatos é uma forma de nos apaixonarmos ainda mais por eles! Além de fofos e divertidos, nossos amigos de quatro patas escondem diversos fatos surpreendentes.

 

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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 34941684

 Alicate de unhas para pets: usos e cuidados

 

Cortar as unhas do seu pet vai muito além de ser uma coisa puramente estética. Na verdade, deve ser considerado como um cuidado muito importante para a saúde e bem estar do animal.

Cães e gatos que vivem em apartamentos ou casas com pisos lisos, sem atrito suficiente, acabam ficando com as unhas muito grandes. Isso pode gerar problemas de saúde e causar desconforto para os pets, além da possibilidade de machucar as pessoas.

Unhas grandes demais tendem a causar problemas na coluna e de locomoção, já que elas podem ficar presas em pisos, tapetes, roupas, carpetes etc. Além disso, aumentam o risco de infecções e doenças, porque elas podem quebrar ou envergar, perfurando a carne do animal.

Assim, se você não tem o costume de levar seu cachorro ao petshop para o banho e tosa, você PRECISA ter um cortador de unhas em casa.

 

COM QUE FREQUÊNCIA DEVE-SE CORTAR A UNHA DOS PETS?

Em primeiro lugar, o ideal é adotar esse hábito quando o animal ainda for um filhote. Assim, ele se acostuma com o procedimento e os cortes acontecem sem estresse ou agitação.  Algumas pessoas preferem usar nos filhotinhos o alicate para gato.

A frequência do corte das unhas varia de acordo o estilo de vida do animal. Andar e correr bastante em superfícies com mais atrito já ajudam a desgastar as unhas.

Em cães, a hora de cortar é quando as unhas começam a roçar no piso fazendo barulho no chão e visivelmente percebe-se que estão longas. Normalmente, esse prazo é de uma semana ou no máximo a cada 15 dias.

Em gatos, você pode apertar de leve as almofadinhas (coxins) da patinha, para que a unha fique mais a mostra, e então veja se estão muito grandes e afiadas ou não.

Se tem costume de levar seu pet para banhos e tosas num petshop, é bem provável que o corte das unhas já esteja incluso no pacote. Nesse caso, os profissionais do ramo podem avaliar melhor a necessidade desse procedimento.

 

CUIDADOS QUE SE DEVE TER

As unhas dos pets são muito sensíveis, pois possuem vasos sanguíneos e nervos em seu eixo central, conhecido como sabugo. Quanto mais compridas ficam as unhas, mais longo fica o sabugo também.

Esse sabugo, quando lesionado, acarreta muita dor e sangramento no animal. Se isso acontecer, você poderá utilizar o pó hemostático, que é um produto próprio para estancar pequenos sangramentos e funciona como coagulante.

Ou seja, se demorar muito para cortar as unhas do seu cão, mais doloroso será para ele.

Para evitar isso, mantenha sempre o corte das unhas em dia, pois o sabugo tende a se “acostumar” com o comprimento mais curto e também vai ficando menor.

Um outro cuidado muito importante é lixar as unhas do seu pet depois de cortá-las, para suavizar as pontas afiadas pelo alicate e dar acabamento, evitando arranhões. Existem lixas específicas para animais, que são maiores e mais duradouras do que as lixas para humanos. Você encontra esse produto clicando aqui.

No caso de cortes de unha de gatos, um erro comum das pessoas que deve ser evitado é o uso de alicates pequenos para cães. O correto é usar os que foram desenvolvidos especificamente para gatos, somente.

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 34941684

    Conheça 6 cheiros que cachorro não gosta

 

No quesito paladar, a gente ganha com vantagem: seres humanos contam com cerca de 9 mil papilas gustativas contra menos de 2 mil em cães. Já quando o assunto é olfato, a competição fica bem mais complicada para o nosso lado.  Você sabe de algum cheiro que cachorro não gosta?

Enquanto nós possuímos cerca de 5 milhões de células receptoras de odores, algumas raças caninas podem apresentar até 220 milhões de células do tipo. Isso explica por que os cães são tão bons em farejar!

Pensando nessa diferença, dá até para entender por que alguns odores que passam batido por nós, ou mesmo que consideramos agradáveis, fazem parte de cheiro que cachorro não gosta. Conhecer quais são esses odores é bacana principalmente para evitar criar incômodos ao olfato sensível do seu amigo. 

Por outro lado, você também pode usar esse conhecimento a seu favor, utilizando certas substâncias como repelentes naturais. A seguir, veja alguns itens do nosso dia a dia que podem ter algum cheiro que o cachorro não gosta.

1. Pimenta

Como todos os demais sentidos, o olfato é uma das maneiras que temos de reconhecer o mundo à nossa volta. Isso, por sua vez, nos ajuda a tomar decisões importantes, como provar ou não determinado alimento. 

Quer um exemplo? O cheirinho de um bolo costuma atrair vários membros da família para a cozinha. Já o cheiro muito cítrico ou apimentado de algum alimento serve de alerta para ir com cautela.

A substância que dá o cheiro e o ardor característicos da pimenta é a capsaicina. Quanto mais apimentada, maior a quantidade de substância e mais desagradável é a pimenta para o cão. Não à toa, derivados da capsaicina são muito usados em repelentes caninos. 

Mas atenção: bastante irritante para mamíferos, a substância gera a sensação de queimadura nos tecidos, em especial nas mucosas, podendo irritar as vias respiratórias. Por isso, não use a pimenta pura como repelente caseiro em casa! Caso seja ingerida, a pimenta também pode provocar dores e outros desconfortos intestinais. 

2. Vinagre

Odores muito cítricos, como o do vinagre, são muito desagradáveis para o olfato canino. Esse é um dos motivos pelos quais recomenda-se usar o produto em locais onde o pet tenha feito sua sujeirinha.

Sendo assim, ao se questionar qual cheiro espanta cachorro, o vinagre seria a melhor resposta. O amigão peludo irá repensar antes de fazer suas necessidades no lugar errado outra vez.

Outro motivo por que o uso do vinagre na limpeza funciona tem a ver com o ácido acético em sua composição. Com efeito desengordurante, a substância também ajuda a neutralizar odores de origem alcalina. 

Porém, uma vez que tanto a urina quanto as fezes do cachorro têm pH ácido, o ideal é que o vinagre seja utilizado apenas no final, para servir de repelente. Já a limpeza deverá ser feita com outros produtos, como água e sabão. 

3. Produtos de limpeza

A percepção dos odores está bastante ligada à memória e, portanto, à experiência que relacionamos a eles. Prova disso é que mesmo cheiros fortes e bastante artificiais podem adquirir um significado positivo para os humanos. Por exemplo, muitos de nós apreciam o cheiro de produtos de limpeza. Afinal, ele costuma ser sinal de casa limpa.

Para os cães, por outro lado, não só o cheiro de produtos compostos de cloro e amoníaco é desagradável, como também pode causar a irritação das vias respiratórias. Portanto, sempre que for limpar a casa, evite manter o pet no ambiente e abra bem as janelas para arejar a casa e não agredir o olfato do cachorro.

4. Álcool e derivados, incluindo os perfumes

O aumento do uso de álcool em gel, decorrente da pandemia de COVID-19, não foi boa notícia para os cachorros. Isso porque, em geral, eles não gostam nem um pouco do cheiro de álcool, que é muito forte e também pode causar irritação nas vias respiratórias.

Nesse sentido, é claro que o álcool pode e deve ser usado, quando necessário, para  fazer uma boa higienização. Em casa e perto do pet, no entanto, o melhor é lavar as mãos com água e sabão. Já ao limpar a casa, procure manter o pet afastado e abrir as janelas para entrar ar.

Muito agradáveis para nós, os perfumes também são bastante desagradáveis para os pets. É muito comum que, ao se perfumar ao lado do cachorro, este comece a espirrar. Isso ocorre porque perfumes são compostos de álcool e também irritam as vias aéreas caninas. Procure fazer isso apenas quando seu amigo não estiver por perto!

5. Esmalte de unhas e acetona

Vai pintar as unhas? Melhor abrir as janelas e manter o pet entretido em outra coisa ou ambiente. Em geral, os esmaltes são compostos por uma série de substâncias químicas fortes. Estas são incômodas para o olfato dos cães e estão associadas à irritação das vias aéreas, provocando espirros e coceiras.

Também a acetona, muito usada para remover o esmalte, tem odor forte e irritante. Se possível, dê preferência aos removedores de esmalte mais suaves, evitando a irritação do pet.

6. Naftalina

Muito usadas no passado para afastar traças e outros odores desagradáveis nas gavetas, a naftalina não apenas tem um cheiro desagradável para cachorros, como também é extremamente perigosa para eles. 

Quando ingerida ou inalada diretamente, a naftalina pode afetar o sistema nervoso canino e o fígado, provocando vômito, convulsões, entre outros sintomas. Portanto, se você tem cachorro, é melhor não ter a substância em casa!

Agora que você já sabe qual cheiro cachorro não gosta e quais podem vir a fazer mal a sua saúde, é hora de tomar cuidado quanto aos produtos que vêm utilizando em casa. Como dito anteriormente, um ambiente arejado pode ajudar a amenizar esse problema. Portanto, abra as janelas da casa sempre que possível.

 

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 3494-1684

  Cachorro dormindo: conheça o significado de cada posição


 Os cães que nos perdoem a superexposição, mas como não observar e não querer fotografar o cachorro dormindo? Não à toa, fotos desse tipo populam em redes sociais, como o Instagram. Enroladinhos no próprio corpo, de barriga para cima e em diversas outras posições, pets em sono profundo são fofos, engraçados e até nos dão certo conforto. 

Além disso, quem observa como cachorro dorme logo tem a impressão de que o melhor amigo não tem nadinha com que se preocupar. Felizmente, para quem gosta de observar o sono dos justos, os cães são muito dorminhocos em comparação a nós. 

Dependendo da idade e do estado de saúde, cachorros podem dormir entre 12 e 14 horas por dia. E o legal é que, assim como a gente, a posição que cachorro dorme é sempre diferente. Mas você sabe o que cada posição significa? É hora de descobrir!

1. Cachorro dormindo de lado

É uma das posições de cachorro dormindo mais comuns, o que é um ótimo sinal. Geralmente adotada pelo pet durante sonos profundos, nessa posição os músculos ficam completamente relaxados, e os órgãos vitais, como coração e vísceras, ficam expostos. 

Sendo assim, se o seu amigo não tem problemas em dormir dessa maneira é porque se sente muito seguro e confortável ao seu lado. Algo muito bacana de saber, não é mesmo?

Bastante versátil, o cachorro dormindo de lado também deixa a barriga parcialmente ventilada. Isso ajuda a refrescar o pet na medida certa, sendo uma posição muito comum em qualquer época do ano. 

Tudo isso sem contar que, ao permitir o relaxamento dos músculos, a posição contribui para noites de sono mais reparadoras. Portanto, para mais comodidade, invista em uma caminha espaçosa.

2. Cachorro dormindo de barriga para baixo

Trata-se de uma posição muito adotada pelos cães durante os cochilos rápidos. A partir dela, o pet consegue se reerguer rapidamente em caso de necessidade. Isso explica por que é uma das posições mais comuns durante o dia e/ou quando há movimento no ambiente. 

Dessa forma, um cachorro dormindo de barriga para baixo significa: “Estou descansando um pouco, mas levanto num segundo para brincar, passear ou se me sentir ameaçado”. 

Outra razão que leva o cãozinho a dormir nessa posição é a necessidade de se refrescar. Uma vez que aumenta o contato da barriga geralmente tosada com o chão frio, ela facilita a troca de temperatura. 

Com o tempo, no entanto, o chão se torna mais quente devido ao calor do próprio pet. Nos dias mais quentes, um tapete gelado, como os que você encontra em lojas especializadas, se mantém fresquinho e ajuda a refrescar o cachorro.

3. Cachorro dormindo enrolado: a famosa posição bolinha

Uma das posições mais fofas posições de cachorro dormir, a posição bolinha é confortável e útil para regular a temperatura corporal do seu amigo, mantendo-o aquecido. 

Em geral, é uma posição muito querida por filhotes, já que eles são mais friorentos nessa fase. Porém, é comum durante toda a vida do pet, em especial nos dias frios, ou mesmo em temperaturas amenas, caso seu amigo seja friorento. 

Nessa posição, muitos cães também se sentem mais aconchegados e protegidos. Nesse sentido, cães que preferem dormir de “bolinha” podem preferir camas ovaladas e com bordas mais altas, que “abraçam”. 

4. Cachorro dormindo de barriga para cima

Talvez essa seja a posição mais engraçada de cachorro dormindo. Além disso, quando o cachorro dorme de barriga para cima indica que o pet se sente muito seguro no ambiente. Afinal, de que outra maneira ele deixaria seus órgãos vitais tão completamente expostos?

Assim como manter a barriga encostada em chão frio, a posição de cachorro que dorme de barriga para cima também é boa e muito comum em dias quentes. Ela mantém a barriga ventilada e evita o superaquecimento da região devido ao contato prolongado com certas superfícies, como o tecido da própria cama. 

5. Cachorro “aninhado” no colo do tutor

Embora seja algo menos comum, muitos cães gostam de dormir “aninhados” no colo do tutor. Em especial os filhotes, pois isso faz com que se sintam mais seguros. É sinal de que confiam e de que gostam muito de você.

Outro motivo para um cachorro querer dormir no colo do tutor é regular sua temperatura corporal. Ao ficar encostadinho em você, o pet se aproveita do calor do seu corpo para se manter quentinho. Por isso, é mais comum um cão pedir colo nos dias frios. 

Quanto a seu filho de quatro patas, qual é a posição preferida dele para dormir? Conte para nós aqui nos comentários!  

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Curso de Banho e Tosa no São Vicente 13 33951176


Gatos de raça: conheça suas origens!


Mesmo para os amantes de gatos, raças não costumam ser um assunto muito comentado. Claro, independente do estilo, os bichanos sempre são um mar de fofura, mas sabia que conhecer mais sobre gatos de raça pode ser muito interessante?
Com um pouco de informação, você saberá diferenciar uma espécie de outra e poderá escolher aquela que mais combina com sua família!

1. Siamês

Origem: Tailândia
Seu nome indica a nacionalidade deste bichano tão famoso. O gato siamês surgiu na Tailândia e, antigamente, este país era conhecido como Sião — daí o nome “siamês”. Alguns registros mostram que os gatos siameses divertem seus tutores desde 1350, sendo considerados uma das raças mais antigas.
A espécie possui uma estrutura elegante e esbelta e penetrantes olhos azuis, mas o que realmente se destaca é sua pelagem. De cor clara, se corpo varia entre branco, caramelo ou acinzentado.
Já as patas, a cauda e as orelhas são mais escuras, dando um charme único ao bichano. Esse fenômeno ocorre graças a uma enzima especial, que escurece o pelo em temperaturas mais baixas.
Essa espécie gosta de brincadeiras, mas também precisa ter seu tempo sozinha. Pensando nisso, o gato siamês é perfeito para famílias ou pessoas que não ficam muito em casa. No entanto, os veterinários ressaltam a importância de preencher o ambiente com brinquedos e atividades para o bichano.

2. Persa

Origem: Irã
Outro campeão de popularidade, o gato persa conquista por seu jeito de bichinho de pelúcia! É conhecido por ser muito peludo e ter a cara achatada, o que o deixa com um ar muito fofo! O nome também indica sua origem: a antiga Pérsia ou Irã. O gato persa chegou no Reino Unido no século XVIII, e então se espalhou pelo mundo.
É um gato de raça muito tranquila e amorosa. Costuma ser mais calma e não tem tanta energia quanto outros gatos. Como não gosta tanto de se exercitar, se adapta bem a espaços pequenos. É muito indicada para famílias e se dá bem com crianças e outros pets.

3. Maine Coon

Origem: Estados Unidos
Se você é apaixonado por grandes felinos, o maine coon é o pet ideal para sua família! Essa raça de gato é conhecida por seu tamanho, podendo chegar a até 1 metro e mais de 8 quilos! Além de grandalhões, têm uma pelagem farta e fofa, que pode ser castanha, cinza, branca ou até malhada!
Os maine coons surgiram nos Estados Unidos, mas sua origem ainda é um tanto incerta. Alguns estudiosos acreditam que a raça surgiu da mistura entre bichanos britânicos, trazidos em navios, com os gatos selvagens americanos. De qualquer forma, são muito populares em seu país de origem. No Brasil, sua fama vem crescendo, especialmente nos últimos 10 anos.
São pets extremamente dóceis e gentis, e se dão bem com toda a família! Apesar de não gostarem tanto de atividades, seu tamanho pede um lar mais espaçoso. Por isso, o maine coon é indicado para casas grandes e com espaços abertos.

4. Sphynx

E quem disse que apenas os gatos de raça peludos são fofos? Os sphynx — gatos famosos pela aparente ausência de pelo — provam que os bichanos são lindos até mesmo carequinhas! Excêntrico e elegante, esse bichano vem conquistando a todos.
Apesar de não parecer à primeira vista, é importante ressaltar que o sphynx tem pelo, sim. Sua pelagem é curta, esparsa e fina, o que dá uma aparência única para o pet. É uma raça muito recente, que se originou no Canadá, em 1978. De lá, conquistou o mundo e hoje encontramos sphynx aqui mesmo, no Brasil.
Inteligente e ágil, possui um temperamento ativo e muito curioso. É simpático e carinhoso, e costuma se dar bem até mesmo com as visitas da casa. Como tem muita energia, o ideal é que viva em um lugar espaçoso. Atenção à temperatura: como não possui muitos pelos, é uma raça sensível ao sol e ao frio.

5. Gato de raça de pelo curto brasileiro

Isso mesmo! O Brasil também tem uma raça para chamar de sua! O simpático gato de pelo curto brasileiro foi reconhecido como uma raça pura pela Word Cat Federetion, ou WCF, em 1998. Nosso bichano surgiu pelo cruzamento de diferentes raças que chegaram no país. Até recentemente, era considerado um gato sem raça definida.
No entanto, especialistas brasileiros perceberam que nossos gatinhos eram únicos e buscaram um reconhecimento internacional. Logo, os gatos de raça de pelo curto brasileiro ganhou o mundo! Possui porte médio e os pelos curtos e fofos. Sua pelagem pode ser de diferentes cores, como caramelo, branco ou malhado.
É um pet dócil, ativo e carinhoso. Gosta de cafunés e brincadeiras, e costuma ter muita energia! É recomendado para casas grandes e espaçosas. Se dá bem com crianças e com outros pets, além de adorar brincar!




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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 33951176


Peixes famosos: os mais conhecidos do cinema

Filmes com personagens animais fazem muito sucesso entre crianças e adultos cheios de imaginação. No caso dos peixes, não é sempre que eles são protagonistas, mas, quando têm papel de destaque, o sucesso dos peixes famosos é tanto que chega até a influenciar as vendas em lojas de aquarismo!
Para quem quer conhecer melhor quem são esses peixes “artistas”, listamos algumas das espécies de peixes mais famosas do cinema.

Peixe-palhaço: Procurando Nemo


 Uma das maiores provas de como a cultura pop pode ter impacto no mundo do aquarismo. A venda do peixe-palhaço chegou a aumentar cerca de 40% após o lançamento do filme, em 2003.
O aumento foi tanto que diversas ONGs fizeram apelos desestimulando a compra da espécie. A alta procura aumentou o número de peixes retirados diretamente no mar. Preocupante, não é mesmo?
Além de muito divertido, o filme do Nemo chama atenção por retratar fielmente alguns hábitos da espécie. A sua protocooperação com as anêmonas do mar é um ótimo exemplo!

Tang-azul: Procurando Dory


O filme pode até levar o nome do pequeno peixe-palhaço, mas se tem um personagem que roubou a cena do lançamento da Pixar foi a tang-azul Dory. Não à toa, a personagem ganhou seu próprio filme em 2016.
Lembrada especialmente por seu problema de perda de memória recente, Dory é responsável por alguns dos momentos mais divertidos e, ao mesmo tempo, mais delicados do desenho. Além disso, trata-se de uma espécie sensível, que exige mais experiência do aquarista.

Peixe-dourado: Pinóquio


Embora não fosse protagonista, a charmosa peixinha Cleo não passou despercebida em “Pinóquio”, animação da Disney de 1940. Ela viveu grandes aventuras, como ser engolida pela baleia junto com Gepetto e o bichano Fígaro.
Sobre a representação do peixe-dourado feita pelo filme, é importante destacar que Cleo está longe de viver em condições adequadas para um peixe.
Além de ficar em um recipiente aberto, exposta aos ataques do gato Fígaro, seu aquário globular é pequeno e não possui nenhum equipamento de adequação e manutenção dos parâmetros da água.

Peixe-anjo-real: A Pequena Sereia


É difícil imaginar como seria a vida de Ariel, de “A Pequena Sereia”, sem a companhia de seu fiel escudeiro Linguado.
Apesar de muito medroso, o famoso peixe da pequena sereia está com ela em todos os momentos. Mas você sabia que, ao contrário do que sugere o nome, ele não pertence ao grupo de peixes linguados?
Na verdade, acredita-se que, ao menos visualmente, o companheiro de Ariel tenha sido inspirado na espécie conhecida como peixe-anjo-real.
Encontrada nos oceanos Índico e Pacífico, a espécie é delicada e exige bastante conhecimento do aquarista para ter longevidade. Além disso, trata-se de uma espécie com difícil reprodução em cativeiro.

Bodião-limpador: O Espanta Tubarões


Não é coincidência que o personagem Oscar, de “O Espanta Tubarões”, trabalhe em um lava-rápido. Na vida real, o bodião-limpador limpa o corpo de outros peixes à medida que se alimenta dos parasitas presentes neles.
Mas a participação em relações mutualísticas não é a única qualidade da espécie!
Ela também é muito conhecida por sua inteligência acima da média entre os peixes. Prova disso é que, em 2018, um estudo provou que o bodião-limpador é capaz de se reconhecer no espelho.
Com isso, os peixes famosos entraram para o seleto grupo de animais capazes de realizar o feito, que inclui também golfinhos e orangotangos.




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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Curso de Banho e Tosa em São Vicente 13 33951176


Gato de Danilo Gentili morre e apresentador faz post emocionado




       Só quem já perdeu um animal sabe o quanto esse processo pode ser doloroso.






Quando a dona dele morreu, a filha dela o colocou para fora de casa. Na época eu ainda morava na mesma casa que nasci em Santo André. E ele foi lá no meu quintal buscar abrigo. Meu pai e irmã eram vivos ainda. Nós o adotamos. Tínhamos outros animais em casa (incluindo eu) mas esse era muito especial para mim. Ele era caolho. Mas me via chegar de longe. Sempre que eu chegava ele ia no portão me esperar. Quando eu ia na padaria ele ia junto. Os vizinhos diziam que ele até parecia um cachorro. Mas ele tinha preguiça de miar – imagina de latir. Ele parecia um macaco também. Pulava no meu ombro sempre que eu entrava em casa e não se importava se eu andava ou corria. Ele ficava muito à vontade em volta do meu pescoço. Era um echarpe de pele – vivo! 




O tempo passou. Meu pai e irmã se foram. Os outros animais do meu quintal também. E ele ia dormir comigo sempre que eu acordava com um a menos em casa. Ele continou firme e forte ao meu lado – apesar da idade avançada. Me arrisquei. Fui pra São Paulo apresentar meus textos em bares, conheci uma porção de pessoas, fiz novos amigos e encontrei muitas oportunidades que jamais imaginei que se apresentariam para um cara como eu. As coisas mudaram. Mudei de casa. De cidade. Minha vida inteira mudou. Mais de uma vez. E ele me esperou no portão durante toda essa caminhada. Ele estava lá quando tudo deu errado. E continuou lá quando tudo começou a dar certo. Ele ia todo dia no portão me fazer lembrar como as coisas no final podem dar certo mesmo que antes tenham dado muito muito muito errado. Ele era um elo vivo entre a época que perdi algo insubstituível e essa outra que construo algo novo. Ele permaneceu vivo e forte comigo durante todo esse período.
Só até hoje.
Meu gato morreu 





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